A democracia pode ser “hackada”?

Poderá um ciberataque influenciar um processo eleitoral até ao ponto de provocar uma alteração no rumo político de uma nação? Esta é a questão levantada por Camilo Gutiérrez Amaya, Head of Awareness & Research da ESET, num interessante artigo publicado esta semana no site welivesecurity.com.

Reconhece este especialista que, a resposta definitiva para uma questão deste género é igualmente complicada quer para o cientista político quer para o investigador de segurança informática. “Contudo, tornou-se aparente que o cenário em que neste momento nos encontramos coloca um número de desafios”, admite Gutiérrez Amaya, para em seguida sustentar que “existem provas substanciais de que a implementação do voto eletrónico trouxe consigo resultados que estão longe de serem seguros”.

Por outro lado, defende, há dois outros fatores relevantes para este tema. “Primeiro, a influência das redes sociais na opinião pública (…) e, finalmente, a necessidade de incluir os temas da cibersegurança nacional na agenda política”.

O artigo completo pode ser consultado aqui.

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